sábado, 24 de outubro de 2015

“Passos do Amor” hoje e amanhã na TV

Entrevista a Flavio Righi: https://vimeo.com/143409389

Na TV Com (Canal 11 NET) hoje (24), às 21 horas – com reprise amanhã, às 9h45 –, e na Santa Cecília TV (Canal 13 NET), amanhã, às 12 horas, “Passos do Amor – A Peregrinação de Francisco, de Assis a Santiago de Compostela” está no programa “Em Foco / Jornal da Orla”, apresentando pelo amigo jornalista Flavio Righi. Ainda na Santa Cecília TV haverá reprises na segunda-feira, às 22 horas, e na sexta-feira, às 18 horas.
Se perder, tudo bem: veja no link https://vimeo.com/143409389

#pedrasdocaminho

Tradução livre da homilia...

Tradução livre da homilia pronunciada pelo frei Michael Perry, Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores (OFM) – leia o original no post abaixo... –, em 19 de outubro passado, na missa de abertura da Assembleia Geral da UFME (Union de Frailes Menores de Europa), em Dubrovnik, na Croácia, encerrada hoje.

Caros irmãos, O Senhor lhes dê a paz!

"Então disse: ‘Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens.
E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se’.” (Lc 12,18-19).

Talvez ninguém tenha notado que o homem da parábola é completamente sozinho. Não há ninguém em volta, ninguém com quem possa compartilhar os seus pensamentos, suas dificuldades, suas esperanças e sonhos. Não há nem mesmo alguém com quem compartilhar a riqueza material que ele tem acumulado ao longo do tempo, ninguém que possa preencher de carinho e bondade. "E direi a mim mesmo...". Na era dos selfie este homem é um verdadeiro campeão!
Qual é a mensagem desta parábola? Quais valores quer nos oferecer, discípulos do Senhor ressuscitado? O que quer dizer a nós, Frades Menores, aqui reunidos para o encontro das Conferências Europeias da UFME? Quais desafios põe diante de nós e diante dos irmãos dessas regiões da Europa e de toda a Fraternidade universal?
Durante o Capítulo Geral temos centrado nossa atenção sobre as diversas formas de crise que, como Fraternidade evangélica universal, estamos atravessando. Temos dedicado muito tempo e energia para analisar a crise econômica da Cúria geral, do seu declínio, do envelhecimento e do abandono da Ordem. Entre todas estas formas de crises examinadas surgiram três muito precisas e profundas, que se revelam como verdadeiras ameaças à nossa identidade espiritual, fraterna e missionária.
A primeira é a crise de identidade, que surge da parábola do rico proprietário de terras. Se o único ponto de referência nas áreas de nossa vida que realmente importa é nós mesmos, nossos próprios projetos pessoais e o desenvolvimento de estratégias para alcançar estes projetos individuais, então seremos franciscanos que só falam de si mesmos. Vamos nos agarrar ao braço do rico proprietário de terras, que, em seu ato egoísta de se tornar um campeão de selfie, empurra Deus em direção à margem e se põe ao centro.
Podemos traduzir a crise de identidade em uma crise de fé. O homem descrito na parábola não acredita que Deus é o centro de sua vida; não acredita que Deus está por trás da abundância de suas colheitas e de todos os bens que acumula; já não acredita em Deus. É o único para o qual vão todos os elogios e agradecimentos. No coração deste homem há um silêncio ensurdecedor: o silêncio que flui de uma vida sem espírito de gratidão, sem humildade e sem amor.
SEGUNDA: Quando nós colocamos no centro da nossa vida e nosso trabalho, participamos de maneira efetiva na fabricação de ídolos, perante os quais temos de prostrar-se para adoração, e para os quais precisamos construir celeiros maiores, onde podemos guardá-los. Na era da Internet, da gratificação instantânea e do individualismo desenfreado há esta ameaça cada vez maior: construir, por parte de nossas Províncias e Custódias, celeiros virtuais ou de outra forma para os quais nos retirarmos mentalmente, psicologicamente e emocionalmente. Consequentemente, existe o perigo de sacrificar a preciosidade da vida com e para os irmãos e os demais, substituindo-a por uma vida de solidão. Como surgiu durante o Capítulo Geral, os irmãos que se deixam seduzir por essas falsas promessas e ilusões acabam por "divorciar-se” de toda relação humana, como o homem da parábola.
Papa Francisco nos recorda, a este respeito: "Quando a vida interior se enclausura nos próprios interesses, não há espaço para os outros, já não entram os pobres, já não se escuta a voz de Deus, já não se goza a doce alegria do seu amor, já não palpita o entusiasmo por fazer o bem". (Evangelii Gaudium, par. 2).
Quantos de nossos irmãos já estão vivendo uma vida onde não se ouve a voz de Deus, já não se desfruta a doce alegria de seu amor, não palpita o entusiasmo de fazer o bem? Quantos de de nossos irmãos já estão divorciados emocionalmente, psicologicamente, espiritualmente e efetivamente dos irmãos da própria fraternidade, da Província e da Ordem?
E, pior ainda, somos capazes de diagnosticar esses sintomas que levam à morte e tomar medidas concretas para enfrentá-los?
O terceiro tipo de crise é a crescente distância entre nós, os Frades Menores, e a vida de nossos irmãos e irmãs que estão em condição de pobreza material, social e de qualquer outro tipo. Nossos "celeiros", o estilo de vida e as estruturas mentais que construímos para nos proteger de ameaças externas refletem a falsa sensação de segurança por trás da qual tentamos nos esconder. "Minha alma, tens bens armazenados para muitos anos; descansa, come, bebe, festeja alegremente" (Lc 12,19).
E assim, gradualmente perdemos a capacidade de experimentar a autêntica conversão. Perdemos a capacidade de crescer em compaixão, de entrar na dor e no desespero, nas alegrias e nas esperanças daqueles que nos rodeiam, especialmente daqueles que estão mais necessitados de amor e reconhecimento. Sem nos darmos conta que, ao final, escolhemos o caminho que leva à morte e não à vida.

Buscamos consolo no sentido de auto-sacrifício; procuramos proteção frente aos riscos que tem que ser corrido pelo bem do Reino de Deus e de seu povo. Para isso, Jesus responde: "Tolo! Esta noite te pedirão a tua alma; e de quem será o que tens preparado? Assim é o que guarda como tesouro para si, e não é rico para com Deus". (Lc 12, 20-21).

Queridos irmãos, somos chamados a ser missionários da misericórdia e portadores da alegria do Evangelho. Somos chamados a viver e compartilhar com todos o dom do encontro, pessoalmente e como irmãos, o Deus de amor e de misericórdia, “que dá um novo horizonte à vida e, com ele, um rumo decisivo" (EG 7).

Se colocarmos Deus no centro, descobriremos que podemos nos tornar plenamente humanos e vivos. Deus, portanto, "pode ​​nos levar além de nós mesmos para alcançar o nosso ser mais verdadeiro" (EG 8).

Quando isso acontece, descobrimos a renovada capacidade de perdoar uns aos outros, nos encontramos com a disponibilidade de trabalhar juntos pelo Reino de Deus, reacendendo o desejo de ir às periferias do mundo, com humildade e simplicidade, de modo a descobrir o que é mais querido a Deus, que dá a vida e que inspira valor e esperança.

Lucas na Assembleia Geral da UFME

Assembleia Geral da Union de Frailes Menores de Europa

“Na era dos selfie este homem é um verdadeiro campeão!”
Esta é a mais recente singela interpretação de Lucas 12,18-19:

"Então disse: ‘Já sei o que vou fazer. Vou derrubar os meus celeiros e construir outros maiores, e ali guardarei toda a minha safra e todos os meus bens.
E direi a mim mesmo: Você tem grande quantidade de bens, armazenados para muitos anos. Descanse, coma, beba e alegre-se’.”

Hoje (24) encerra a Assembleia Geral da UFME (Union de Frailes Menores de Europa), em Dubrovnik, na Croácia. Muito inspiradora a homilia pronunciada pelo frei Michael Perry, Ministro Geral da Ordem dos Frades Menores (OFM), na missa de abertura do evento, no dia 19... Leia no original e inspire-se:

Queridos hermanos, ¡El Señor os dé su paz!

“Haré lo siguiente: derribaré los graneros y construiré otros más grandes, y almacenaré allí todo el trigo y mis bienes. Y entonces me diré a mí mismo: Alma mía, tienes bienes almacenados para muchos años; descansa, come, bebe, banquetea alegremente” (Lc 12,18-19).

Tal vez nadie se ha dado cuenta de que el hombre de la parábola está completamente solo. No hay nadie a su alrededor, nadie con quien pudiera compartir sus pensamientos, sus dificultades, sus esperanzas y sus sueños. Ni siquiera hay alguno con quien compartir la riqueza material que ha acumulado a través del tiempo, ninguno al que pueda llenar de afecto y bondad. “Y entonces me diré a mi mismo…”. ¡En la era de los selfie este hombre es un verdadero campeón!
¿Cuál es el mensaje de esta parábola? ¿Qué valores nos quiere ofrecer a nosotros, discípulos del Señor resucitado? ¿Qué nos quiere decir a nosotros, Hermanos Menores, reunidos aquí para el encuentro de las Conferencias Europeas, de la UFME? ¿Qué desafíos nos pone ante nosotros y ante los hermanos de estas regiones de Europa y a toda la Fraternidad universal?
Durante el Capítulo general hemos centrado nuestra atención sobre las diversas formas de crisis que como Fraternidad evangélica universal estamos atravesando. Le hemos dedicado mucho tiempo y energía a analizar la crisis económica de la Curia general, de la disminución, del envejecimiento y de los abandonos de la Orden. Entre todas estas formas de crisis examinadas han surgido tres muy precisas y profundas, que se revelan como verdaderas amenazas para nuestra identidad espiritual, fraterna y misionera.
La PRIMERA es la crisis de identidad, que surge de la parábola del rico terrateniente. Si el único punto de referencia en las áreas de nuestra vida que verdaderamente importa somos nosotros mismos, nuestros propios proyectos personales y el desarrollo de estrategias para lograr estos proyectos individuales, entonces vamos a ser franciscanos que unicamente hablan de sí mismos. Nos agarraremos del brazo del rico terrateniente, quien, en su acto egoísta de convertirse en un campión del selfie, empuja a Dios hacia la orilla y se pone en el centro.
Podemos traducir la crisis de identidad en una crisis de fe. El hombre descrito en la parábola no cree que Dios es el centro de su vida; no cree que Dios está detrás de la abundancia de sus cosechas y de todos los bienes que acumula; ya no cree en Dios, el único al que van todas las alabanza, elogios y agradecimientos. En el corazón de este hombre hay un silencio ensordecedor: el silencio que fluye de una vida sin espíritu de gratitud, sin humildad y sin amor.
SEGUNDO: cuando nos poneos en el centro de nuestra vida y nuestro trabajo, participamos de manera efectiva en la fabricación de ídolos, ante los cuales hay que postrarse en adoración, y para los cuales necesitamos construir graneros más grandes, en donde podamos custodiarlos. En la era del Internet, de la gratificación instantánea y del individualismo desenfrenado hay esta amenaza cada vez mayor: construir, por parte de nuestras Provincias y Custodias, graneros virtuales o de otro tipo en los cuales retirarse mentalmente, psicológicamente y afectivamente. En consecuencia, existe el peligro de sacrificar la preciosidad de la vida con y para los hermanos y los demás, sustituyéndola con una vida de soledad. Como surgió durante el Capítulo general, los hermanos que se dejan seducir por estas falsas promesas e ilusiones terminan por “divorciarse” de toda relación humana, al igual que el hombre de la parábola.
El Papa Francisco nos recuerda, a este respecto: «Cuando la vida interior se clausura en los propios intereses, ya no hay espacio para los demás, ya no entran los pobres, ya no se escucha la voz de Dios, ya no se goza la dulce alegría de su amor, ya no palpita el entusiasmo por hacer el bien». (Evangelii gaudium, par. 2).
¿Cuántos de nuestros hermanos ya están viviendo una vida en la que no se oye la voz de Dios, ya no se disfruta la duce alegría de su amor, no palpita el entusiasmo de hacer el bien? ¿Cuántos de nuestros hermanos ya se han divorciado emocionalmente, psicológicamente, espiritualmente y efectivamente de los hermanos de la propia fraternidad, de la Provincia y de la Orden?
Y, peor aún, ¿somos capaces de diagnosticar estos síntomas que conducen a la muerte y adoptar medidas concretas para hacerles frente?
El TERCER tipo de crisis es la distancia creciente entre nosotros los Hermanos Menores y la vida de nuestros hermanos y hermanas que se encuentran en condiciones de pobreza material, social y de cualquier otro tipo. Nuestros “graneros”, el estilo de vida y las estructuras mentales que construimos para protegernos de las amenazas externas reflejan el falso sentido de seguridad detrás del cual tratamos de ocultarnos. «Alma mía, tienes bienes almacenados para muchos años; descansa, come, bebe, banquetea alegremente» (Lc 12,19).
Y, de esta manera, poco a poco perdemos la capacidad de vivir la auténtica conversión. Perdemos la capacidad de crecer en la compasión, de entrar en el dolor y la desesperación, en las alegrías y en las esperanzas de quienes nos rodean, especialmente de los que están más necesitados de amor y de reconocimiento. Sin darnos cuenta, que al final elegimos el camino que conduce a la muerte y no a la vida.

Buscamos consuelo en el sentido de auto-sacrificio; buscamos protección frente a los riesgos que hay que correr por el bien del Reino de Dios y de su pueblo. A esto, Jesús responde: «¡Necio! Esta misma noche te van a reclamar el alma y, ¿de quién será lo que has preparado? Así es el que atesora para sí, y no es rico ante Dios» (Lc 12,20-21).

Queridos hermanos, estamos llamados a ser misioneros de la misericordia y portadores de la alegría del Evangelio. Estamos llamados a vivir y compartir con todos el don del encuentro, personalmente y como hermanos, el Dios de amor y de misericordia, «que da un nuevo horizonte a la vida y, con ello, una orientación decisiva»(EG 7).

Si ponemos a Dios en el centro, descubriremos que podemos llegar a ser plenamente humanos y vivos. Dios, por tanto, «nos puede llevar más allá de nosotros mismos para alcanzar nuestro ser más verdadero»(EG 8).
Cuando eso sucede, descubrimos la renovada capacidad de perdonarnos mutuamente, nos encontramos con la disponibilidad de trabajar juntos por el Reino de Dios, reavivando el deseo de ir a las periferias del mundo, en humildad y sencillez, de manera de poder descubrir lo que le es más querido a Dios, lo que da vida y lo que infunde valor y esperanza.

#pedrasdocaminho

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

“Vai Pra Onde?” em Santiago de Compostela

Encontro com Bruno na Oficina del Peregrino...

Ao final de minha peregrinação pelo Caminho Primitivo, em junho passado, na Oficina del Peregrino, em Santiago de Compostela, encontrei Bruno de Luca, de “Vai Pra Onde?”, do Canal Multishow. Da gravação descontraída – na fila para pegar minha Compostela e, depois, já com ela em mãos... –, foram editados alguns trechos levados ao ar na quarta-feira 7, no episódio 10 da 11ª temporada, na viagem de Bruno no trem de luxo El Cantábrico, pelo Norte da Espanha... Ri, chorei, me emocionei, às vezes me dá a impressão que estou saltitando... ao rever e recordar momentos de extrema emoção por concluir minha quinta peregrinação a Santiago de Compostela... Já houve reprise ontem e hoje. Confira outros horários alternativos para ver a reportagem completa, pois as imagens são fantásticas e a edição muito bem elaborada: amanhã, sábado (10), 6h30; e segunda-feira (12), 8 e 14h30. Buen Camino!
#pedrasdocaminho

terça-feira, 6 de outubro de 2015

Como é bom estar entre irmãos...

Sob a proteção de São Francisco, comemorando com alegria o seu dia, no domingo, 4 de outubro, no fantástico Santuário Santo Antônio do Valongo (séc. XVII), no Centro Histórico de Santos, tive a enorme satisfação de rever e conhecer Irmãos, entre os quais, muitos peregrinos a Santiago de Compostela, no lançamento do livro "Passos do Amor – A Peregrinação de Francisco, de Assis a Santiago de Compostela".
As fotos abaixo também foram postadas no Face (www.facebook.com/cebolaferraz) e mostram grande parte daqueles que estiveram presentes – alguns, infelizmente, não puderam aguardar a dedicatória no livro ou o fotógrafo titubeou, como no encontro com o amigo José Abreu, o Zézinho...
Foi um dia magnífico – e a presença da Irmã Chuva serviu tão somente para que pudéssemos consolidar nossa convicção nos ensinamentos de Francisco de que devemos celebrar todas as criações e todas as criaturas do Todo Poderoso. Cada vez mais devemos estar conscientes de que não há que se privilegiar o melhor ou o pior, o mais bonito ou o mais feio, pois, ao final, tudo é criação divina.
E se houve algum Irmão que queria muito estar presente e até anunciou que iria mas não foi, talvez devido à Irmã Chuva..., convido-o também a refletir um pouco mais sobre Francisco... aproveitando para garantir que não choveu nas dependências do Santuário... e nossa querida Irmã foi providencial para equilibrar o clima devido ao magnífico calor proporcionado nesse encontro de criaturas do bem.
Reitero meu agradecimento a todos os religiosos e leigos que dão ânimo às atividades do Santuário, mas especialmente ao reitor, frei André Becker, que contagia com sua simplicidade e sabedoria, conduzindo os Irmãos sob os sublimes princípios da Ordem.
Ah! E para quem perdeu o lançamento e também para os que se inspiraram na ampla divulgação do evento – aproveitando para agradecer aos amigos dos meios de Comunicação! –, o livro pode ser adquirido na própria livraria do Santuário Santo Antônio do Valongo (com a verba carimbada por frei André para ajudar no projeto das Missões) – onde a exposição de fotos “Pedras do Caminho” permanece; na Realejo Livros, no Gonzaga; e na Livraria Loyola, no Embaré. Ou ainda pelo e-mail titan.com@uol.com.br
Paz e Bem + Buen Camino!
Veja as fotos em www.flickr.com/photos/lcferraz
#pedrasdocaminho

Benemérito Hélio Cesário Cardoso, diretor da Casa da Esperança de Santos

Casal amigo, Carmen Elídia Salci e Rosário Romano

Ao lado dos casais Nancy e Sérgio Cunha Martinez, Carolina e Plínio Bosquetti. Obrigado pela presença!

Com George Peel e esposa

Professor Ibrahim Tauil – espírito franciscano!

 Ana Maria Rodrigues Lima, do coral do Santuário...

Anita da Silva Campos, do coral do Santuário...

Alzira Peres, do coral do Santuário...

Marely Sanchez. Obrigado pelo efetivo apoio!

 Maria da Cruz Silva Lima e Josefa Barbosa Gois, do coral do Santuário

 Dimas Cabral, construtor amigo, e a Mamis Genny – família querida!

Vergília Aparecida Pedroso Rodrigues e marido Nilo Rodrigues

 Casal Irmão Acácio Marques e Alexandra Marques

 Otacílio Santos Filho e esposa

Com o casal amigo, Aciole Ferreira Júnior e Cláudia Cristina, meu padrinho Glauco de Lima Guedes, frei André Becker, reitor do Santuário Santo Antônio do Valongo, e Johannes Luyten

 Alípio Negrão França, amigo e vizinho

Comunidade galega representada com Marcia Dieguez e o maridão Luiz

 Thays Oliveira Neves e Mestre Elias Oliveira Neves. Santiago espera vocês!

Peregrinas de Campinas, Rosana Fantini e Regina Urbano – a nº 1 no financiamento coletivo que viabilizou “Passos do Amor”!

Lindalva e Ângelo José da Costa Filho, secretário de Infraestrutura e Edificações da Prefeitura de Santos

Luis Carlos Jardim e Família

O reitor, frei André Becker, Valdelice e André Soares, grandes colaboradores das atividades do Santuário

Escritor Paulo Mauá, criador do Circo Panapaná

 Bicigrina Walkíria Brunetto e filho

Dr. Gerson Aranha, com esposa Rosemary Rot Dias e o filho Guilherme Dias Aranha, frei André Becker e dr. Lamartine Lélio Busnardo

Com dr. Lamartine Lélio Busnardo, vice-presidente da Casa da Esperança de Santos: trazendo também o abraço do amigo Roberto Luiz Barroso, presidente da entidade, que está em viagem...

Todo Poderoso no altar mor do Santuário Santo Antônio do Valongo!

Sandra Netto esclarecendo dúvidas sobre as fotos da exposição “Pedras do Caminho”, com imagens das minhas peregrinações pelo Caminho de Santiago – que permanece no Santuário Santo Antônio do Valongo, de terça-feira a domingo

Com os queridos afilhados Tatiana Puline e Matheus, e sobrinhas Andréia e Adriana Puline

 Amantes da fotografia, Priscilla Novaes e Fernando Alonso

Arnak, a cadela do padrinho Glauco de Lima Guedes, e frei André Becker

 Frei André Becker abençoando criaturas... Viva Francisco!

 Jornalista Ercília Feitosa Pouças, o filhão Jê, dono de uma bela voz, e amigo

 Frei André Becker com os bicigrinos dra. Ana Beatriz Soares e Ariomar Ferreira

Luiz Carlos Delgado e Kathia Cristina O. da Silva: garimpando informações para futura peregrinação. Desde já, Buen Camino!

 Alex Sandro Simão: espírito franciscano, grande colaborador da Ofs Valongo. Paz e Bem!

Presença de todos os irmãos na missa do Dia de São Francisco...

 Frei André Becker, ao final de um dia com muitas bênçãos às criaturas, com o casal peregrino, professor Lamartine e Mareli Pires: junto a belas imagens de Francisco e Cruz de São Damião

Convite a “Passos do Amor”...

Trecho do Programa Pedro Alcântara: convite a "Passos do Amor"

Em 14 de setembro fui entrevistado no Programa Pedro Alcântara, no canal VTV – SBT do Litoral Paulista (e em horário alternativo e também na Santa Cecília TV...), para falar sobre a trilogia “Pedras do Caminho”, e destacar, naturalmente, o lançamento de “Passos do Amor – A peregrinação de Francisco, de Assis a Santiago de Compostela”.
No vídeo editado, acima, confira o convite.
A entrevista completa está em https://www.youtube.com/watch?v=LsrRZ3J_ddQ
Ela foi exibida nas duas emissoras citadas e em diversos horários:
VTV - SBT (Litoral - 46 UHF e 19 NET l Interior - 29 UHF e 16 NET): na quinta-feira (17/09), às 11h50, e domingo (20/09), às 10h30; e na SANTA CECÍLIA TV (13 Net): na sexta-feira (18/09), terça-feira (22/09) e quarta-feira (23/09), à 00h30 e sábado (19/09), às 17 horas.
Aproveito este post para mais uma vez agradecer às pessoas que acreditaram na publicação do livro e ajudaram a viabilizá-lo, participando do processo de financiamento coletivo: Regina Urbano, Renato Carneiro, Flávio Darin Buongermino, Marcia Lippe De Camillo, Waldir Camara, Paulo Mauá, Juliana Coimbra Ferraz, Elan Yakovee, Aciole Junior, Luiz Carlos Bezerra, Giovanni Berno, José Roberto da Costa, Elizabeth Costa Gonçalves, Elmo Liberato da Costa, Roberto Barroso, Roberto Barroso Filho, Marco Antonio Tadeu Deniz Sanches, Walter Núñez Martínez, Marcos M M Silveira, Rosa Maria Moura Neves, Marques Amgf, Marinho Surf, Fausto Norberto Ferreira, Maria Cecília Arruda Ferraz, Arlene Padrão, Claudia Costa, Neusa Fabio Antonio Boturão Ventriglia, Fabiana Monti Audero, Paulo VC Siqueira, Carlos Galli, Edson Gusmao, Sandra L. Netto, Inez Justo, Oswaldo Salgado Junior, Ana Maria Carvalho, Paulo Moriassu Hijo, Grasiela de Almeida, Carmen Vázquez Nolasco, Carmen Elidia Salci, Vergília Aparecida Pedroso Rodrigues, Nelson Tucci, Lidiel Scherrer, Edison Carpentieri, Marcina Vieira, Eduardo Filetti Parteum, Braz Antunes Mattos, Le Ayres, Lis Elisete Gonçalves, John Wolthers, Mareli Sanchez, Marcelo Mathias, Miguel Fonseca de Jesus Filho, Maria José de Lourdes Donzalisky Fonseca, Dimas Lima Cabral da Silva, Lúcia Maria Fernandes Simões, Isabel Carvalhaes, Ercilia Feitosa, Pedro Monteiro, Maria Helena Domingues, Clinete Lacativa, Ronaldo Araújo, Pablo Anjel Sanchez Castro, Leda Maria Fonseca, Mary Carmen Novoa Durante, Juscelino Netto, Ariomar Ferreira, Leda Mendes Mondin, João Bosco, Maria Neves Feitosa Campos. A todos, muito obrigado y Buen Camino!

No Face, www.facebook.com/cebolaferraz

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